A expressão “slow fashion” surgiu na Itália na década de 1990 e deriva do movimento slow food, que propõe uma forma consciente de alimentação.
O Slow fashion está atrelado a hábitos de consumo responsáveis, valorização de produtores
locais e produção de itens com mais qualidade e durabilidade. “A tendencia é um contraponto ao conceito de fast fashion, que dominou as décadas anteriores e consiste em grandes lojas de departamento produzindo coleções novas a cada semana”, diz José Luís de Andrade, professor de moda no Centro Universitário Senac, em São Paulo.
A valorização da mão de obra dos profissionais envolvidos na confecção das peças é outro pilar do movimento slow fashion, além de materiais ecofriendly, o slow fashion valoriza a exclusividade do trabalho artesanal sendo uma alternativa à padronização e a produção de produtos idênticos, levando em conta aspectos integrais e não apenas a aparência.
Atrelados ao slow fashion, estão os conceitos de consumo consciente e moda sustentável.
O consumo consciente vai além do pensar em comprar roupas que colaborem com o bem estar das pessoas e do meio em que elas vivem. O consumo consciente está na compra de alimentos, objetos, eletrônicos, roupas, de tudo.
A moda é a segunda indústria que mais polui o planeta, ficando atras apenas da petroquímica. A fabricação de peças de poliéster, criadas com fibras sintéticas, requer 70 milhões de barris de petróleo todos os anos e quando jogadas no lixo, levam mais de 200 milhões de anos para se decompor.
Além da questão ecológica, também é pensado nos trabalhadores que estão por detrás da nossa roupa.
Uma roupa Akel Bespoke é desenhada atendendo a sua necessidade e estilo e conceituada de forma socialmente responsável.